TDAH, automutilação e ansiedade entre crianças: o que o trauma tem a ver com isso?

Como uma abordagem de terapia somática pode cuidar de crianças hiperativas, impulsivas ou em sofrimento?

Cenário preocupante

Nos últimos anos, houve um aumento expressivo nos diagnósticos de TDAH em crianças, passando dos tradicionais 2–5% para até 6–11% da população infantil no Brasil. Em paralelo, aumentam os relatos de impulsividade extrema, automutilação e quadros de ansiedade entre crianças de 10 a 14 anos, inclusive com internações psiquiátricas precoces.

O que está por trás dos diagnósticos?

Especialistas alertam para o risco de sobrediagnóstico: muitos sintomas — como desatenção, inquietude ou instabilidade emocional — são confundidos com TDAH, quando podem refletir traumas infantis, negligência emocional ou contextos de estresse acadêmico e familiar.

Dependência de telas, pressão escolar, ausência de vínculo seguro e exposição à violência doméstica são fatores que deixam registros profundos no sistema nervoso da criança.

Trauma - automutilação e impulsividade

Estudos mostram que adolescentes que se mutilam ou têm pensamentos suicidas frequentemente vivem em ambientes com traumas repetidos, baixa capacidade de autorregulação emocional e dificuldade de lidar com dor afetiva.Bullying, instabilidade familiar ou exposição precoce à adversidade costumam gerar sintomas comportamentais graves.

Como a Terapia de Somatização do Trauma (TST) pode intervir?

Ao contrário de abordagens que focam apenas no comportamento ou na medicação, a Terapia de Somatização do Trauma, criada pela psicóloga Danielli Malini, atua diretamente no corpo — onde o trauma infantil muitas vezes fica registrado de forma invisível. Através de mapeamento corporal, respiração consciente, toque terapêutico e regulação do sistema nervoso, a TST acessa o que não é falado nem visível, promovendo autorregulação, segurança e resiliência emocional.

Essa metodologia é especialmente indicada para crianças com sintomas que persistem mesmo após intervenções tradicionais.

Formação para atender crianças traumatizadas

A Formação em TST é uma excelente opção para curso de terapeuta, psicólogo ou profissional da área da saúde emocional que deseja obter ferramentas práticas e seguras para atender crianças com TDAH duvidoso, impulsividade, ansiedade ou automutilação, atuando na causa e não apenas nos sintomas.

Conclusão

Mais do que rótulos, são necessárias intervenções cuidadosas, integrativas e baseadas na escuta sensível do corpo, da emoção e do trauma.

Conheça o trabalho de Danielli Malini e como sua formação em TST pode ser a resposta que o mundo infantil precisa — e que os profissionais precisam oferecer.
👉 daniellimalini.com.br

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